[1]
O. E. Viegaz e H. de N. Penteado Filho, “Usus Pauper e o hábito como modelo de governabilidade da vida: por uma possibilidade de profanação da sacralidade dos dispositivos”, Profanações, vol. 7, p. 287–311, ago. 2020, doi: 10.24302/prof.v7i0.2920.