Impacto da operação penalidade máxima: punições a jogadores por manipulação de resultados nas apostas esportivas

Autores

DOI:

https://doi.org/10.24302/acaddir.v7.5939

Palavras-chave:

futebol, manipulação, bettings

Resumo

Este estudo descritivo e observacional, baseado em análise documental, teve por objetivo investigar as sanções aplicadas pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) e pelo Ministério Público do Estado de Goiás (MP-GO) aos jogadores envolvidos em manipulação de resultados associada a apostas esportivas online. Foram identificadas punições aplicadas a 22 atletas, incluindo cinco banimentos definitivos, sete suspensões por 360 dias, quatro por 600 dias, cinco por 720 dias e um jogador liberado mediante pagamento de multa. As multas aplicadas variaram entre R$ 5.000,00 e R$ 100.000,00. Os resultados evidenciam que a Operação Penalidade Máxima representa um marco significativo no combate à corrupção esportiva no Brasil, consolidando avanços institucionais relevantes no enfrentamento das práticas ilícitas nas apostas esportivas.

Biografia do Autor

  • William Cordeiro de Souza, Três Barras. Secretaria Municipal de Educação

    Especialização em Educação Física Escolar. Secretaria Municipal de Educação de Três Barras - SC. Três Barras. Santa Catarina. Brasil.

  • Luis Paulo Mascarenhas, Universidade Estadual do Centro-Oeste – UNICENTRO

    Doutorado em Saúde da Criança e do Adolescente. Universidade Estadual do Centro-Oeste – UNICENTRO. Irati. Paraná. Brasil.

  • Carlos Fernando França Mosquera, Universidade Estadual do Paraná - UNESPAR

    Doutorado em Fisiologia do Exercício. Universidade Estadual do Paraná - UNESPAR. Curitiba. Paraná. Brasil. 

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Publicado

2025-09-03

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

SOUZA, William Cordeiro de; MASCARENHAS, Luis Paulo; MOSQUERA, Carlos Fernando França. Impacto da operação penalidade máxima: punições a jogadores por manipulação de resultados nas apostas esportivas. Academia de Direito, [S. l.], v. 7, p. 18–32, 2025. DOI: 10.24302/acaddir.v7.5939. Disponível em: https://periodicos.unc.br/index.php/acaddir/article/view/5939. Acesso em: 4 set. 2025.