Reflexão sobre a multiparentalidade no direito sucessório

Autores

  • Catia Regina Ferreira Universidade do Contestado
  • Cilmara Corrêa de Lima Fante Universidade do Contestado

DOI:

https://doi.org/10.24302/acaddir.v1.2393

Palavras-chave:

Multiparentalidade, Filiação, Direito Sucessório

Resumo

O presente artigo traz uma reflexão sobre a multiparentalidade no direito sucessório, o qual a pesquisa tratar­-se-­á do reconhecimento da multiparentalidade, que já vem sendo progressivamente admitido na doutrina e na jurisprudência, tendo como objetivo analisar a prevalência da paternidade socioafetiva sobre a biológica no direito sucessório, nos casos em que esta paternidade biológica só consta no registro não tendo assim, nenhuma participação ou convivência com o filho. A pesquisa foi desenvolvida sobre orientações da abordagem qualitativa, como procedimento procedeu-se a pesquisa bibliográfica, com estudo e comparação de doutrinas, artigos científicos, leis e resoluções. Consequentemente, encontrou-se que, embora seja admitido o reconhecimento de ambas as paternidades, biológica e socioafetiva, o tema ainda acarreta muitas opiniões divergentes, em relação a prevalência de uma sobre a outra no direito das sucessões. Dessa forma, nota-se que não existem normativas relacionadas ao direito sucessório que trate dos conflitos existentes na atualidade, entre a multiparentalidade.

Biografia do Autor

  • Catia Regina Ferreira, Universidade do Contestado

    Graduanda do Curso de Direito da Universidade do Contestado. Campus Canoinhas. Santa Catarina. Brasil.

  • Cilmara Corrêa de Lima Fante, Universidade do Contestado

    Advogada, Mestre em Desenvolvimento Regional pela Universidade do Contestado. Professora no curso de Direito da Universidade do Contestado.

     

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Publicado

2019-11-20

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

FERREIRA, Catia Regina; FANTE, Cilmara Corrêa de Lima. Reflexão sobre a multiparentalidade no direito sucessório. Academia de Direito, [S. l.], v. 1, p. 191–210, 2019. DOI: 10.24302/acaddir.v1.2393. Disponível em: https://periodicos.unc.br/index.php/acaddir/article/view/2393. Acesso em: 30 abr. 2025.