Adoção Intuitu personae

como forma legítima de adoção e a lei N. 8.069/90

Autores/as

  • Jenifer Nesi Universidade do Contestado (UNC)
  • Adriane de Oliveira Ningeliski Universidade do Contestado; Centro Universitário Unibrasil

DOI:

https://doi.org/10.24302/acaddir.v4.3645

Palabras clave:

Adoção Intuitu Personae, Criança, Adolescente, Família substituta

Resumen

O presente artigo enfoca um assunto bastante recorrente na estrutura familiar brasileira, qual seja: a adoção, que é uma das formas de colocação de crianças e adolescentes em família substituta previstas no Estatuto da Criança do Adolescente. É um ato que certamente muda o futuro das crianças e dos adolescentes, que muitas vezes esperam a chegada de uma família para chamar de sua, isso baseia-se a partir das relações nos pilares principais: afetividade, educação, moral e respeito. O objetivo deste estudo é dar maior visibilidade para a adoção intuitu personae, muito praticada no seio da sociedade brasileira, porém, por vezes, não conhecida por este nome ou com fundamentos desconhecidos pela maioria da população. Para tanto, será utilizado o método de abordagem dedutivo, que se aplica analisando doutrinas, jurisprudências e artigos que norteiam o tema, com base no exposto no Código Civil e no Estatuto da Criança e do Adolescente, para aí então se chegar a uma conclusão sobre a importância do tema tanto para os adotantes quanto para a justiça brasileira.

Biografía del autor/a

  • Jenifer Nesi, Universidade do Contestado (UNC)

    Acadêmica do Curso de Direito da Universidade do Contestado (UNC). Campus Mafra. Santa Catarina. Brasil.

  • Adriane de Oliveira Ningeliski, Universidade do Contestado; Centro Universitário Unibrasil

    Doutoranda e Mestre em Direito, Centro Universitário Autônomo do Brasil, Docente e Pesquisadora da Universidade do Contestado. Santa Catarina. Brasil.

Publicado

2022-02-23

Número

Sección

Artigos

Cómo citar

NESI, Jenifer; NINGELISKI, Adriane de Oliveira. Adoção Intuitu personae: como forma legítima de adoção e a lei N. 8.069/90. Academia de Direito, [S. l.], v. 4, p. 170–190, 2022. DOI: 10.24302/acaddir.v4.3645. Disponível em: https://periodicos.unc.br/index.php/acaddir/article/view/3645. Acesso em: 30 apr. 2025.