A cidade como cativeiro

Autores/as

  • Marcos Sardá Vieira Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS)

DOI:

https://doi.org/10.24302/prof.v4i2.1553

Palabras clave:

Cidade. Modernidade. Técnica. Planejamento urbano.

Resumen

Problematizando a condição urbana e social estabelecida no século 19, baseada na razão e nos avanços da técnica, este artigo apresenta uma reflexão sobre a cidade como meio de apropriação do espaço e do tempo da humanidade, preconizando maior atenção na interação com a tecnologia do que em relação as necessidades e desejos humanos particulares. A manutenção desta realidade onde a tecnológica torna-se sagrada, a vida humana secundária e a natureza profana, tende a ser a ordem para a constituição da cultura material em vigor. Desta maneira, a cidade encena o fim da vida como obra de arte e, cada vez mais, se torna um lugar cativo, acionada por dispositivos simultâneos de atração e aprisionamento.

Biografía del autor/a

  • Marcos Sardá Vieira, Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS)
    Arquiteto, urbanista a professor da Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS). Atualmente, doutorando interdisciplinar em Ciências Humanas pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

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Publicado

2017-12-18

Número

Sección

Artigos

Cómo citar

VIEIRA, Marcos Sardá. A cidade como cativeiro. Profanações, [S. l.], v. 4, n. 2, p. 190–206, 2017. DOI: 10.24302/prof.v4i2.1553. Disponível em: https://periodicos.unc.br/index.php/prof/article/view/1553. Acesso em: 30 apr. 2025.