A quatro mãos com Medusa: escritas do medo no (sobre) o estado de exceção

Autores/as

  • Tânia Sarmento-Pantoja Universidade Federal do Pará

DOI:

https://doi.org/10.24302/prof.v4i2.1506

Palabras clave:

Medo. Horror. Exceção. Catástrofe

Resumen

Resumo: O presente estudo concentra-se nas delimitações conceituais sobre arte de terror e arte da catástrofe com vistas a identificar pontos em comum. Desse modo toma como ponto de partida a reflexão sobre o medo considerando os diversos regimes estéticos, especialmente na literatura. A hipótese a ser movimentada é a de que o medo e seus efeitos perduram na arte envolvida com as dimensões da experiência por ele geradas, independente do regime de realidade que o objeto artístico possa adotar. Nesse percurso uma segunda hipótese indica que a literatura envolvida na especulação sobre o medo, quase sempre é uma literatura empenhada em narrar o terror, individual ou coletivo, mas sempre fundado na ameaça da perda, da petrificação ou paralisia.

Biografía del autor/a

  • Tânia Sarmento-Pantoja, Universidade Federal do Pará
    Doutorado em Estudos Literários pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Brasil (2005)
    Professor Adjunto I da Universidade Federal do Pará, Brasil.

Publicado

2017-12-18

Número

Sección

Artigos

Cómo citar

SARMENTO-PANTOJA, Tânia. A quatro mãos com Medusa: escritas do medo no (sobre) o estado de exceção. Profanações, [S. l.], v. 4, n. 2, p. 37–53, 2017. DOI: 10.24302/prof.v4i2.1506. Disponível em: https://periodicos.unc.br/index.php/prof/article/view/1506. Acesso em: 30 apr. 2025.