Perspectivas arqueológicas e genealógicas para uma epistemologia política do desenvolvimento
DOI:
https://doi.org/10.24302/prof.v12.5913Resumo
Pensar o desenvolvimento sob uma perspectiva arqueológica e genealógica se fez exercício no presente artigo. O intuito é apoiar entendimento do fazer científico a partir da análise das acepções adquiridas pelo termo ao longo do tempo, sempre vinculado a uma dinâmica de movimento que parte de um determinado ponto e chega a outro, frequentemente tido como superior. Considerando estes usos se problematizou que a partir do viés eminentemente evolutivo, por vezes ideológico e violento considerou-se que este modo de reflexão pode negar fundamentos do pensamento científico, relevantes, como a perspectiva histórica. Para tanto foram questionados os sentidos do pensar filosófico e sua relação com considerações acerca do desenvolvimento e utilizadas contribuições sobre genealogia de Nietzsche, de arqueologia e genealogia de Foucault. Por fim foram elencadas abordagens para dar suporte às reflexões epistemológicas sobre o entendimento do desenvolvimento como ciência.
Palavras- chave: epistemologia; desenvolvimento; filosofia; genealogia; arqueologia.
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