A constitucionalidade do regime disciplinar diferenciado

Autores

DOI:

https://doi.org/10.24302/acaddir.v4.3339

Palavras-chave:

Regime Disciplinar diferenciado, Constitucionalidade, Princípios, Dignidade Humana

Resumo

Considerando que o Regime Disciplinar Diferenciado impõe a alguns condenados específicos um isolamento mais severo durante o cumprimento de pena, com o objetivo de manter a disciplina nas unidades prisionais, a relevância do tema se revela por meio da crise do sistema carcerário brasileiro, que expõe a superlotação das, que poderia levar a perda do controle sobre os presos. Objetiva-se, desta forma, apresentar os motivos da criação do RDD, identificar suas principais características e analisar a compatibilidade do RDD com os princípios constitucionais. Utilizou-se uma metodologia dedutiva, com técnica de revisão bibliográfica. Por fim, foi possível verificar a compatibilidade do RDD com os princípios constitucionais, concluindo que não há violação constitucional nem da dignidade da pessoa humana.

Biografia do Autor

  • Nadine Biazim Roesel, Universidade do Contestado (UNC)

    Graduanda em Direito. Universidade do Contestado (UnC). Campus Concórdia. Santa Catarina. Brasil.

  • Eduardo Puhl, Universidade do Contestado (UNC)

    Mestre em Direito (linha de pesquisa: direitos fundamentais civis) na Universidade do Oeste de Santa Catarina – UNOESC. Pós-graduado em Direito Público e Privado: Material e Processual pela Universidade do Oeste de Santa Catarina – UNOESC. Membro do Grupo de Estudo e Pesquisa “Proteção Das Liberdades Na Sociedade Do Controle” (CNPq/UNOESC). Membro do Grupo de Pesquisa "Justiça, Sociedade e Direitos Humanos" (CNPq/UnC). Professor horista na Universidade do Contestado - UnC, Campus Concórdia. Agente Penitenciário – Departamento de Administração Prisional do Estado de Santa Catarina.

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Publicado

2022-09-30

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

ROESEL, Nadine Biazim; PUHL, Eduardo. A constitucionalidade do regime disciplinar diferenciado. Academia de Direito, [S. l.], v. 4, p. 1603–1624, 2022. DOI: 10.24302/acaddir.v4.3339. Disponível em: https://periodicos.unc.br/index.php/acaddir/article/view/3339. Acesso em: 30 abr. 2025.