Um filme, uma rosa e o corpo, pensar e definir: provocações filosóficas
DOI:
https://doi.org/10.24302/prof.v12.5823Resumo
O nome da rosa é, para além de uma obra que ilustra o mundo europeu medieval e o poder exercido pela Igreja Católica da época, um filme para refletir sobre os tipos de racionalidade, relações de poder que esses tipos de racionalidades produzem e seus equívocos. Ao refletir sobre essas questões a partir de uma reconstituição histórica verossímil, as reflexões produzidas pelo longa podem levar a uma atitude de reelaboração epistêmica das posições que assumimos ao interpelar o mundo, à medida que instiga a rever conceitos, refazer ideias, reelaborar perspectivas, ampliar o modo de ver o corpo e a racionalidade. Para interpretá-lo desta maneira, fizemos uso de uma revisão bibliográfica qualitativa a fim de destacar pontos nem sempre considerados como fundamentais, mas que se impõem política, social e culturalmente.
Palavras-chave: definir; interpretar; corpo; racionalidade.
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