Um filme, uma rosa e o corpo, pensar e definir: provocações filosóficas

Autores

DOI:

https://doi.org/10.24302/prof.v12.5823

Resumo

O nome da rosa é, para além de uma obra que ilustra o mundo europeu medieval e o poder exercido pela Igreja Católica da época, um filme para refletir sobre os tipos de racionalidade, relações de poder que esses tipos de racionalidades produzem e seus equívocos. Ao refletir sobre essas questões a partir de uma reconstituição histórica verossímil, as reflexões produzidas pelo longa podem levar a uma atitude de reelaboração epistêmica das posições que assumimos ao interpelar o mundo, à medida que instiga a rever conceitos, refazer ideias, reelaborar perspectivas, ampliar o modo de ver o corpo e a racionalidade. Para interpretá-lo desta maneira, fizemos uso de uma revisão bibliográfica qualitativa a fim de destacar pontos nem sempre considerados como fundamentais, mas que se impõem política, social e culturalmente. 

Palavras-chave: definir; interpretar; corpo; racionalidade.

Biografia do Autor

  • Paulo Sérgio Raposo da Silva, Universidade Federal do Rio Grande do Norte

    Doutorando em Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) e integrante do Grupo de Estudos da Complexidade (GRECOM-UFRN). Natal, Rio Grande do Norte. Brasil. 

  • Maria da Conceição Xavier de Almeida, Universidade Federal do Rio Grande do Norte

    Doutora em Ciências Sociais (Antropologia) pela PUCSP. Professora Titular da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, atuando junto ao Programa de Pós-Graduação em Educação e ao Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais. Fundadora e coordenadora do Grupo de Estudos da Complexidade (GRECOM), primeiro ponto brasileiro da Cátedra itinerante Unesco “Edgar Morin” na UFRN e Membro da Association pour la Pensée Complexe, Paris. Natal, Rio Grande do Norte. Brasil. 

Downloads

Publicado

2025-04-25

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

SILVA, Paulo Sérgio Raposo da; ALMEIDA, Maria da Conceição Xavier de. Um filme, uma rosa e o corpo, pensar e definir: provocações filosóficas. Profanações, [S. l.], v. 12, p. 271–291, 2025. DOI: 10.24302/prof.v12.5823. Disponível em: https://periodicos.unc.br/index.php/prof/article/view/5823. Acesso em: 30 abr. 2025.